Noronha e Nogueira Advogados

Você se considera um procrastinador?

Ivelize Silvano

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Tempo de leitura: 2 minutos

Você é daquelas pessoas que espera até o último segundo para começar algumas tarefas?

Isso acontece com muitas pessoas, em diferentes situações.

A procrastinação se torna um vício quando é feita com frequência suficiente para prejudicar nossa vida pessoal e profissional.

O que significa procrastinar?

Procrastinar é originada do latim procratinatus, uma palavra refinada para algo simples, mas merecedora de atenção: protelação do ato, atrasar, prorrogar, postergar, adiamento são sinônimos de procrastinar, o famoso “vamos deixar para amanhã o que se pode fazer hoje”.

Não nos damos conta que a procrastinação está a cada dia mais presente em nossa vida, de nossos colegas e familiares, mas requer muita atenção quando se torna rotineiro, merece cuidado, visto que afeta a parte fisiológica  e psíquica.

A procrastinação quando rotineira está ligada intimamente à saúde mental, assim sendo o procrastinador adia a maior parte de suas tarefas importantes no propósito de se sentir bem, mas isso é apenas temporário e de maneira imediata, razão pela qual os adiamentos irão fugir do controle e com isso a insegurança, frustação, incapacidade, ansiedade, depressão toma conta da saúde mental e a diminuição da qualidade de vida.

A procrastinação fisiológica está relacionada ao cérebro principalmente na parte frontal, se algo ocorre nessa parte frontal do cérebro, como uma lesão, ou algo parecido, o procrastinador irá sofrer pelos controles dos impulsos e foco.

A consequência na vida de um procrastinador com seus colegas e familiares pode se agravar e ocasionar ansiedade, estresse e afetar relacionamento entre amigos e familiares.

O procrastinador na vida profissional  tem como consequência ser malquisto pelos seu chefe e colegas de trabalho, afetando a produtividade da empresa e de sua equipe.

Vejamos os tipos de procrastinadores, são eles: os perfeccionistas, os sonhadores, os evitadores, os criadores de crises e os ocupados.

  • O perfeccionista fica preso aos detalhes, visto que estão com medo de seguir em frente;
  • O sonhador é demasiadamente criativo, mas com extrema dificuldade em finalizar o trabalho que lhe foi atribuído;
  • O evitador prefere postergar a tarefa que lhe foi atribuída por medo dos julgamentos de seus chefes/colegas, e acabam cometendo erros;
  • O criado de crises gosta de trabalhar sob pressão, acredita que tem melhor desemprenho quando pressionado;
  • O ocupado apresenta dificuldade de priorizar as tarefas porque muitas estão acumuladas ou porque se consideram inadequados de seu empenho.

Importante que se o procrastinador for fisiológico procurar ajuda médica, mas também ter positividade, concluir metas, ter organização, se sentir bem em concluir o que lhe foi atribuído.

Finalizando o breve artigo será que você é um procrastinador?

Pois bem, se a sua resposta foi SIM, é preciso mudar a mentalidade e parar de achar que tudo é trabalhoso, difícil e acrescentar positividade, otimismo, esperança e organização. Se cada dia fizer um pouquinho deixará de procrastinar.

Parar de procrastinar é uma tarefa difícil, mas não impossível!

Não consegue sozinho e precisa de ajuda?

Já parou para pensar que o processo de Coaching pode te ajudar na transformação deste comportamento, facilitando o fim da procrastinação?

Ivelize Silvano, estagiária de direito no escritório Noronha e Nogueira Advogados.

Cursando o 6° período do curso de Direito na Universidade Anhembi Morumbi.

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